Todo debate ideológico econômico do mundo nos dois últimos séculos, foi dominado por um modelo que segundo o professor de Harvard podemos chamar de “hidráulico”, onde se abrem ou fecham torneiras, ou seja mais estado menos mercado, ou menos mercado e mais estado.
Hoje dado as características em que nos encontramos dado o novo paradigma produtivo caracterizado pela inovação permanente e pela atenuação dos contrastes entre as tarefas de comando e as tarefas de execução, e reforço isto como uma circunstância irreversível. Um novo modelo deverá surgir como ideal para o crescimento equilibrado na atualidade.
Os países e empresas que perceberem isto e se adequarem a tempo prosperarão no cenário econômico. O mundo clama por um novo modelo. Tal modelo deverá ser uma associação estratégica descentralizada entre os governos e as empresas. Isto não seria, de maneira alguma, o modelo asiático impositivo e unitário regido pela burocracia centralizada do estado, nem pelo modelo americano copiado pelo Brasil que promove a regulação a distância das empresas.
O novo modelo seria uma forma de parceria descentralizada pluralista, participativa e experimental. Agora começa a surgir no mundo um novo debate, as formas alternativas do mercado da democracia e da sociedade civil independente. E o conceito chave para isto é sustentabilidade global. Com isto logo logo o pensamento nacionalista se pagará, o que chamamos de nacionalismo é arcaico no mundo atual, temos que ter um pensamento “nacional cosmopolita” ou seja ligado as questões globais, as tecnologias, a sustentabilidade, que de fato favoreça as partes envolvidas no caso o mundo todo, do contrário é encolher e não expandir.
Isto é inevitável, caminhamos sim nitidamente cada vez mais para uma comunidade global. Este será o sentido das coisas no mundo em suas diferentes esferas, esta é claramente a profecia para o século XXI.
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Jackson Baia
Palestrante e Conferencista em Negócios
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